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UEMS/Dourados: Alunas do projeto “Meninas na STEM” vivenciam atividades científicas na UEMS

Estudantes da E.E. Floriano Machado Viegas participaram de oficinas e visitas a laboratórios

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Na última terça-feira (26), a Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul (UEMS) recebeu cinco alunas da Escola Estadual Floriano Machado Viegas, integrantes do projeto “Meninas na STEM”. A iniciativa tem como propósito estimular a presença feminina nas áreas de Ciência, Tecnologia, Engenharia e Matemática (STEM, na sigla em inglês) e é coordenada pela professora Dra. Alessandra Paim Berti, com apoio da PROPPI e do CESAM/UEMS.


A programação foi conduzida pela professora Dra. Leila Konradt Moraes, do curso de Engenharia Ambiental e Sanitária, e incluiu visitas ao Centro de Estudos em Saneamento Ambiental (CESAM/UEMS), ao Laboratório de Modelagem Computacional em Saneamento e Geotecnologias (LASANGE), aos Laboratórios de Solos e Hidráulica e Saneamento, além do Centro de Pesquisa em Materiais (CEPEMAT).


Durante a imersão, as estudantes participaram de atividades práticas, como a operação de drone, medições de oxigênio dissolvido e pH da água em um lago da região, e experimentos de reutilização de resíduos para o desenvolvimento de novos materiais.


Para a professora Leila, a experiência foi significativa tanto para as estudantes quanto para a universidade. “Receber as alunas do projeto Meninas na STEM na UEMS foi muito especial. Ficamos felizes em poder mostrar um pouco da nossa universidade e incentivar que elas sigam sonhando com o ingresso no ensino superior. As portas do nosso curso e da UEMS estão sempre abertas, porque acreditamos que esse contato é fundamental para despertar vocações e fortalecer a presença das mulheres na ciência.”


O projeto “Meninas na STEM” foi aprovado na chamada pública Mulheres nº 31/2023 – Meninas nas Ciências Exatas, Engenharias e Computação, do CNPq/MCTI, e contempla atualmente 20 bolsistas em quatro escolas de Dourados. Cada estudante é acompanhada por tutoras nas áreas de STEM.


Segundo a professora Alessandra, o impacto vai além da formação acadêmica. “Nosso objetivo é mostrar que a ciência também é um espaço para as mulheres. Quanto mais cedo elas tiverem esse contato, maiores são as chances de se enxergarem como futuras pesquisadoras, engenheiras ou cientistas.”

 
 
 

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