Todos os Diretores, gestores, líderes de uma organização, passam diariamente por vários processos de decisões, sejam elas as mais simples como a contratação de um colaborador, como também a decisão de compra de outra unidade, independentemente da decisão a ser tomada, ela vem rodeada de riscos, ou seja, existe a possibilidade de dar algo errado, e diante dessa possibilidade carece nas empresas a gestão de risco.
A gestão de riscos é um processo de identificação, avaliação e controle de ameaças ao capital e lucro de uma organização. Ao gerenciar riscos, as organizações conseguem se preparar para o inesperado, minimizando ameaças e custos extras antes mesmo que estas aconteçam.
Sendo um processo de tomada e execução de decisões que irão minimizar os efeitos adversos do risco em uma organização, já que toda atividade tem um risco, que podemos dividir em risco de departamento, risco de atividade e risco de função, e também a existências daqueles riscos inerentes que é o nível de risco antes de quaisquer ações de mitigação de riscos terem sido levadas em conta, como atividades de controle e o Risco residual que é o nível de risco após ter levado em consideração as ações de mitigação de risco tais como atividades de controle.
Uma boa gestão de risco traz para a organização a facilidade na identificação de problemas, já que permite que os lideres enxerguem onde e quais projetos precisam de atenção, e impulsionam iniciativas mais confiantes e bem sucedidas, outro benefício é a redução de custos, com ações preventivas são menos custosas que ações corretivas, além de que quanto mais clareza os gestores tiverem das ameaças de seu negócio menores são as chances de impactar no bolso da empresa.
Diversos imprevistos podem ocorrer ao longo do tempo. Estar preparado para as intempéries por meio de uma gestão de riscos eficiente é o que diferencia empresas que visam crescimento sustentável em médio e longo prazo.
Por: Eduarda Escobar – Assessora PDR
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